De 8 a 13 de setembro acontece o “Festival de Teatro Uruguaianense – Cena Livre”, que terá atrações no Teatro Municipal Rosalina Pandolfo Lisboa, Praça Barão do Rio Branco e Biblioteca Municipal. O festival é organizado pela Cia de Teatro e Dança Clandestinos e pela Cia Escenica Giratoria, de Paso de Los Libres, e a entrada é franca. Virão para o festival companhias teatrais da Argentina, do Estado de São Paulo, e das cidades gaúchas: Porto Alegre, Gravataí, Rosário do Sul, Santo Ângelo, Bagé e Montenegro.
Segundo o componente da Cia Clandestinos, Douglas Pereira, esta será a primeira edição do Cena Livre em Uruguaiana. A cidade já sediou outro festival de teatro, há cerca de 10 anos, mas por falta de apoio acabou encerrando as atividades. “O Cena Livre nasceu para uma retomada da cultura em Uruguaiana, não existiam possibilidades de haver novamente um Festival de Teatro, então a Cia Clandestinos arregaçou as mangas e pôs as mãos na massa. Foi mais de ano visitando e concorrendo nos festivais para adquirir experiência e em 2017 foi lançado o nosso Festival”, comentou.
Em um ano e meio de trabalho, cerca de 20 escolas tiveram apresentações dos espetáculos da companhia, através de um convênio com a Prefeitura chamado “Por Uma Uruguaiana Mais Cultural”, que iniciou em agosto e leva teatro até as escolas municipais e oficinas de artes plásticas, música, teatro, dança e cinema aos sábados. A Clandestinos já ganhou cinco premiações e foi indicada 12 vezes a prêmios em Festivais de Teatro do Estado.
A Cia conta com 32 componentes, entre atores, apoiadores e pais, sendo criada em Alegrete em 2013. Porém, o início das atividades cênicas foi aqui em Uruguaiana no ano seguinte. “Viemos para Uruguaiana, pois eu sou daqui, senti a necessidade de arte, a falta de cultura, então voltei com um ideal, lutar por uma Uruguaiana mais cultural”, explicou Pereira.
Para custear o festival, já que a companhia não conta com apoio financeiro, foram realizadas ações como vendas de pizzas, rifas e pedágios em semáforos da cidade. O festival vai premiar as seguintes categorias divididas em infantil e adulto: melhor trilha sonora, melhor iluminação, melhor figurino, melhor cenário, melhor maquiagem, melhor atriz coadjuvante, melhor ator coadjuvante, melhor atriz, melhor ator, melhor direção, melhor espetáculo, júri popular e melhor texto original.
Pereira ainda falou sobre a importância deste tipo de atividade cultural para o âmbito social. “Eu acredito que se houvessem mais eventos culturais e artistas no mundo, precisaríamos de menos policiais nas ruas e teríamos menos violência e criminalidade. Ninguém que lê um livro, assiste uma peça de teatro ou participa de uma exposição de artes plásticas, ou tem sua educação no meio das artes, vai desenvolver hábitos nocivos a seus semelhantes. A violência é apenas um sintoma, uma consequência da falta de cultura e educação”, finalizou.
Segundo o componente da Cia Clandestinos, Douglas Pereira, esta será a primeira edição do Cena Livre em Uruguaiana. A cidade já sediou outro festival de teatro, há cerca de 10 anos, mas por falta de apoio acabou encerrando as atividades. “O Cena Livre nasceu para uma retomada da cultura em Uruguaiana, não existiam possibilidades de haver novamente um Festival de Teatro, então a Cia Clandestinos arregaçou as mangas e pôs as mãos na massa. Foi mais de ano visitando e concorrendo nos festivais para adquirir experiência e em 2017 foi lançado o nosso Festival”, comentou.
Em um ano e meio de trabalho, cerca de 20 escolas tiveram apresentações dos espetáculos da companhia, através de um convênio com a Prefeitura chamado “Por Uma Uruguaiana Mais Cultural”, que iniciou em agosto e leva teatro até as escolas municipais e oficinas de artes plásticas, música, teatro, dança e cinema aos sábados. A Clandestinos já ganhou cinco premiações e foi indicada 12 vezes a prêmios em Festivais de Teatro do Estado.
A Cia conta com 32 componentes, entre atores, apoiadores e pais, sendo criada em Alegrete em 2013. Porém, o início das atividades cênicas foi aqui em Uruguaiana no ano seguinte. “Viemos para Uruguaiana, pois eu sou daqui, senti a necessidade de arte, a falta de cultura, então voltei com um ideal, lutar por uma Uruguaiana mais cultural”, explicou Pereira.
Para custear o festival, já que a companhia não conta com apoio financeiro, foram realizadas ações como vendas de pizzas, rifas e pedágios em semáforos da cidade. O festival vai premiar as seguintes categorias divididas em infantil e adulto: melhor trilha sonora, melhor iluminação, melhor figurino, melhor cenário, melhor maquiagem, melhor atriz coadjuvante, melhor ator coadjuvante, melhor atriz, melhor ator, melhor direção, melhor espetáculo, júri popular e melhor texto original.
Pereira ainda falou sobre a importância deste tipo de atividade cultural para o âmbito social. “Eu acredito que se houvessem mais eventos culturais e artistas no mundo, precisaríamos de menos policiais nas ruas e teríamos menos violência e criminalidade. Ninguém que lê um livro, assiste uma peça de teatro ou participa de uma exposição de artes plásticas, ou tem sua educação no meio das artes, vai desenvolver hábitos nocivos a seus semelhantes. A violência é apenas um sintoma, uma consequência da falta de cultura e educação”, finalizou.
Larissa Vargas
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