Nestor Tipa Júnior
Apesar da turbulência política e econômica no Brasil em 2016, que trouxe muitas incertezas nos investimentos nas mais diversas áreas, o cavalo Crioulo continuou sua expansão pelo território brasileiro no ano passado. Conforme levantamento da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), o total de manada chegou a 480,65 mil animais no país, alta de 4,35% no número de exemplares registrados em relação à 2015, que foi de 460,61 mil.
Todas as regiões do país apresentaram crescimento percentual. O Norte teve alta de 7,47%, tendo liderado o ranking das regiões, seguido pelo Centro-Oeste, que vem sendo o grande destaque de expansão nos últimos anos, com 7,27%. Já o Sudeste fechou com crescimento de 4,69%, e a regiao Sul, que concentra o maior número de animais, finalizou o ano com alta de 4,3%. O Nordeste terminou 2016 com uma elevação de 4,14% na manada.
O presidente da ABCCC, Eduardo Suñe, avalia que o crescimento foi considerável mesmo em tempos de crise e retração dos investimentos. Para o dirigente, o trabalho desenvolvido pela entidade com a parceria dos núcleos locais foi determinante para o sucesso no ano de 2016. “Isso nos gratifica e nos dá a certeza que estamos no caminho certo”, observa.
Dois fatores motivaram a expansão, especialmente nas regiões de fomento, como Sudeste e Centro-Oeste. O primeiro foi o crescimento de usuários da raça Crioula, que são aqueles que não criam, mas dispõem de animais para o lazer e práticas esportivas. Além disso, o cavalo para trabalho em locais de pecuária extensiva, como Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Bahia, que se destacaram no período passado, impulsionou os números de registros. “O agronegócio tem levado o Brasil nas costas. A pecuária brasileira hoje é uma das maiores do mundo. Nossa Raça é rústica, se adapta em todo o território e um de nossos focos é mostrarmos o nosso produto também como ferramenta de trabalho”, reforça Suñe.
O trabalho da ABCCC neste fomento também foi destacado pelo presidente da entidade. Só no ano passado foram realizados 948 eventos, entre exposições e provas funcionais, em diversas regiões do país.
Para 2017, de acordo com Suñe, além de manter a qualidade e diversidade de eventos, especialmente nas regiões de fomento, haverá também reforço nas ações de marketing da raça Crioula de forma a ampliar o plantel de cavalos Crioulos em todos os Estados brasileiros.
Apesar da turbulência política e econômica no Brasil em 2016, que trouxe muitas incertezas nos investimentos nas mais diversas áreas, o cavalo Crioulo continuou sua expansão pelo território brasileiro no ano passado. Conforme levantamento da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), o total de manada chegou a 480,65 mil animais no país, alta de 4,35% no número de exemplares registrados em relação à 2015, que foi de 460,61 mil.
Todas as regiões do país apresentaram crescimento percentual. O Norte teve alta de 7,47%, tendo liderado o ranking das regiões, seguido pelo Centro-Oeste, que vem sendo o grande destaque de expansão nos últimos anos, com 7,27%. Já o Sudeste fechou com crescimento de 4,69%, e a regiao Sul, que concentra o maior número de animais, finalizou o ano com alta de 4,3%. O Nordeste terminou 2016 com uma elevação de 4,14% na manada.
O presidente da ABCCC, Eduardo Suñe, avalia que o crescimento foi considerável mesmo em tempos de crise e retração dos investimentos. Para o dirigente, o trabalho desenvolvido pela entidade com a parceria dos núcleos locais foi determinante para o sucesso no ano de 2016. “Isso nos gratifica e nos dá a certeza que estamos no caminho certo”, observa.
Dois fatores motivaram a expansão, especialmente nas regiões de fomento, como Sudeste e Centro-Oeste. O primeiro foi o crescimento de usuários da raça Crioula, que são aqueles que não criam, mas dispõem de animais para o lazer e práticas esportivas. Além disso, o cavalo para trabalho em locais de pecuária extensiva, como Mato Grosso, Goiás, Tocantins e Bahia, que se destacaram no período passado, impulsionou os números de registros. “O agronegócio tem levado o Brasil nas costas. A pecuária brasileira hoje é uma das maiores do mundo. Nossa Raça é rústica, se adapta em todo o território e um de nossos focos é mostrarmos o nosso produto também como ferramenta de trabalho”, reforça Suñe.
O trabalho da ABCCC neste fomento também foi destacado pelo presidente da entidade. Só no ano passado foram realizados 948 eventos, entre exposições e provas funcionais, em diversas regiões do país.
Para 2017, de acordo com Suñe, além de manter a qualidade e diversidade de eventos, especialmente nas regiões de fomento, haverá também reforço nas ações de marketing da raça Crioula de forma a ampliar o plantel de cavalos Crioulos em todos os Estados brasileiros.
0 comentários:
Postar um comentário