Nestor Tipa Júnior
Quem está entrando no ramo da pecuária de corte, seja criador ou profissional de campo, tem no melhoramento genético uma das principais ferramentas para a obtenção de resultados na propriedade. Para as raças Hereford e Braford, a Conexão Delta G vem desenvolvendo programas em parceria com entidades de pesquisa e empresas que visam trazer aos associados e clientes dos criatórios que compõem a entidade a melhor genética.
Conforme o presidente do Conselho Técnico da Conexão Delta G, Bernardo Pötter, quem está iniciando na atividade precisa entender as etapas do programa de melhoramento genético. Explica que o primeiro passo é o controle de coleta de dados, que deve ser rigorosa, passando pelo entendimento e aplicação do conceito de grupos contemporâneos, que são grupos onde os animais recebem as mesmas oportunidades e serem comparados entre eles. “Depois vem a avaliação genética em si, que consiste em rodar os programas de avaliação e, por fim, interpretar os relatórios e exercer a seleção à campo. Estas são as etapas de como podemos aplicar o melhoramento genético na propriedade”, salienta.
De acordo com o especialista, no caso da Conexão Delta G, o Conselho Técnico da entidade junto com a empresa Gensys Consultores Associados, sempre orienta os técnicos das propriedades associadas. “ Os ensinamentos são passados aos estagiários recebidos nas propriedades. Desta maneira contribuímos para o melhoramento genético no país. Frisamos bem para quem inicia a vida profissional os conceitos e as etapas do melhoramento genético”, observa.
Sempre envolvida com pesquisa, um dos projetos de maior destaque da Conexão Delta G é o de seleção genômica para resistência ao carrapato bovino. Criado em 2009, tem a parceria da Embrapa Pecuária Sul, de Bagé (RS), e a Gensys Consultores Associados, com apoio da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB). O programa desenvolve um projeto de seleção genômica para resistência ao carrapato, o qual combina dados de contagens de carrapato e de genealogia com informações de DNA, de modo a identificar e selecionar aqueles animais mais resistentes.
Mais de quatro mil animais de membros da Conexão Delta G no Rio Grande do Sul já foram avaliados e genotipados por meio da análise genômica, que é a associação entre a Diferença Esperada de Progênie (DEP) tradicional, gerada a partir da contagem de carrapatos, com as informações do DNA dos animais obtidas da genotipagem dos mesmos. Com isso, são identificados exemplares mais resistentes aos carrapatos e que são selecionados para a reprodução de bovinos com as mesmas características.
Quem está entrando no ramo da pecuária de corte, seja criador ou profissional de campo, tem no melhoramento genético uma das principais ferramentas para a obtenção de resultados na propriedade. Para as raças Hereford e Braford, a Conexão Delta G vem desenvolvendo programas em parceria com entidades de pesquisa e empresas que visam trazer aos associados e clientes dos criatórios que compõem a entidade a melhor genética.
Conforme o presidente do Conselho Técnico da Conexão Delta G, Bernardo Pötter, quem está iniciando na atividade precisa entender as etapas do programa de melhoramento genético. Explica que o primeiro passo é o controle de coleta de dados, que deve ser rigorosa, passando pelo entendimento e aplicação do conceito de grupos contemporâneos, que são grupos onde os animais recebem as mesmas oportunidades e serem comparados entre eles. “Depois vem a avaliação genética em si, que consiste em rodar os programas de avaliação e, por fim, interpretar os relatórios e exercer a seleção à campo. Estas são as etapas de como podemos aplicar o melhoramento genético na propriedade”, salienta.
De acordo com o especialista, no caso da Conexão Delta G, o Conselho Técnico da entidade junto com a empresa Gensys Consultores Associados, sempre orienta os técnicos das propriedades associadas. “ Os ensinamentos são passados aos estagiários recebidos nas propriedades. Desta maneira contribuímos para o melhoramento genético no país. Frisamos bem para quem inicia a vida profissional os conceitos e as etapas do melhoramento genético”, observa.
Sempre envolvida com pesquisa, um dos projetos de maior destaque da Conexão Delta G é o de seleção genômica para resistência ao carrapato bovino. Criado em 2009, tem a parceria da Embrapa Pecuária Sul, de Bagé (RS), e a Gensys Consultores Associados, com apoio da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB). O programa desenvolve um projeto de seleção genômica para resistência ao carrapato, o qual combina dados de contagens de carrapato e de genealogia com informações de DNA, de modo a identificar e selecionar aqueles animais mais resistentes.
Mais de quatro mil animais de membros da Conexão Delta G no Rio Grande do Sul já foram avaliados e genotipados por meio da análise genômica, que é a associação entre a Diferença Esperada de Progênie (DEP) tradicional, gerada a partir da contagem de carrapatos, com as informações do DNA dos animais obtidas da genotipagem dos mesmos. Com isso, são identificados exemplares mais resistentes aos carrapatos e que são selecionados para a reprodução de bovinos com as mesmas características.
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