Gabriela Barcellos
A inclusão de produtos derivados do arroz nas compras do governo federal foi pauta em uma audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal, em Brasília na última semana. A audiência tratou da importância do estímulo ao aumento do consumo de farinha de arroz e de seus derivados e formas de incentivar a produção e a comercialização do produto.
O diretor comercial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Tiago Sarmento Barata, que esteve na audiência. “Eu vi com bons olhos esta reunião e estamos muito otimistas, principalmente, pela participação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDSA), através do secretário Caio Rocha, que sinalizou a intenção de incluir a farinha de arroz e seus derivados nas compras públicas, destinadas, em primeira estância, às forças armadas”, avaliou.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, o arroz está entre os cereais mais consumidos do mundo e o Brasil é o nono maior produtor mundial do cereal. Mesmo assim, o consumo de produtos derivados de arroz, como farinhas e bolachas, por exemplo, ainda é considerado pequeno. O Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção nacional do cereal e, Uruguaiana é o maior produtor de arroz irrigado da América Latina. O segundo maior produtor é o município vizinho de Itaqui.
A medida exige que 70% dos sócios de cooperativas arrozeira pertençam, necessariamente, à agricultura familiar. “Sem dúvida, a farinha de arroz surge como alternativa interessante como substituição à farinha de trigo, principalmente por se caracterizar de uma fonte segura de alimentação aos portadores de doenças celíacas e demais pessoas com restrição ao glúten”, concluiu o diretor.
Em fevereiro deste ano, o Irga, ao lado da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), Federação da Agricultura do Estado do RS (Farsul), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apresentou à cadeira orizícola o Programa de Valorização do Arroz, que visa aumentar o consumo do cereal, conscientizando a população sobre os benefícios desse alimento para a saúde. As instituições atuam de forma conjunta para levar a informação aos consumidores.
A inclusão de produtos derivados do arroz nas compras do governo federal foi pauta em uma audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal, em Brasília na última semana. A audiência tratou da importância do estímulo ao aumento do consumo de farinha de arroz e de seus derivados e formas de incentivar a produção e a comercialização do produto.
O diretor comercial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Tiago Sarmento Barata, que esteve na audiência. “Eu vi com bons olhos esta reunião e estamos muito otimistas, principalmente, pela participação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDSA), através do secretário Caio Rocha, que sinalizou a intenção de incluir a farinha de arroz e seus derivados nas compras públicas, destinadas, em primeira estância, às forças armadas”, avaliou.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, o arroz está entre os cereais mais consumidos do mundo e o Brasil é o nono maior produtor mundial do cereal. Mesmo assim, o consumo de produtos derivados de arroz, como farinhas e bolachas, por exemplo, ainda é considerado pequeno. O Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção nacional do cereal e, Uruguaiana é o maior produtor de arroz irrigado da América Latina. O segundo maior produtor é o município vizinho de Itaqui.
A medida exige que 70% dos sócios de cooperativas arrozeira pertençam, necessariamente, à agricultura familiar. “Sem dúvida, a farinha de arroz surge como alternativa interessante como substituição à farinha de trigo, principalmente por se caracterizar de uma fonte segura de alimentação aos portadores de doenças celíacas e demais pessoas com restrição ao glúten”, concluiu o diretor.
Em fevereiro deste ano, o Irga, ao lado da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), Federação da Agricultura do Estado do RS (Farsul), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apresentou à cadeira orizícola o Programa de Valorização do Arroz, que visa aumentar o consumo do cereal, conscientizando a população sobre os benefícios desse alimento para a saúde. As instituições atuam de forma conjunta para levar a informação aos consumidores.
0 comentários:
Postar um comentário