Cinco estabelecimentos foram vistoriados e duas pessoas detidas por crimes contra as relações de consumo. Ação foi uma determinação do DPI.
Gabriela Barcellos
A Polícia Civil deflagrou na manhã de ontem, 25/11, a Operação Consumo Seguro II Fase, que teve por objetivo combater crimes contra o consumidor. Três supermercados, uma mercearia e um açougue foram alvo da ação. Durante as buscas, duas pessoas foram presas em flagrante e apreendidas mais de 60 quilos de mercadorias, entre carnes, queijos e outros produtos considerados impróprios para consumo.
Na mercearia, localizada na Rua Flores da Cunha, o proprietário, A.E.P.L., de 46 anos foi preso. No local foram encontrados 3kg de charque, 19 kg de linguiça mista, 3,5 kg de polvilho doce, 5 kg de queijo e 5,2 kg de frango temperado. As carnes não possuíam procedência e os demais produtos estavam com o prazo de validade vencido.
No supermercado Ki Preço também foram apreendidos 11,5 kg de carne bovina, 13 kg de linguiça e 2,2 kg de carne suína, também sem procedência. O proprietário A.H.B de 50 anos foi preso. Ambos foram autuados pela prática do crime previsto no Artigo 7º, IX, da Lei 8.137/90 (crimes contra as relações de consumo). O material aprendido ficou sob responsabilidade da Vigilância Sanitária, que participou da ação.
Ao todo, participaram 20 policiais civis e oito agentes de fiscalização da Vigilância Sanitária, divididos em oito viaturas, sob coordenação dos delegados Enio Tassi, Caroline Huber e Alessandra Siqueira.
Primeira fase
A primeira fase da Operação Consumo Seguro foi deflagrada em julho, sob coordenação do delegado Enio Tassi, com participação de 25policiais,tendo como alvo seis supermercados da cidade. Na ocasião, os gerentes de dois estabelecimentos foram presos em flagrante e o gerente de um terceiro chegou a ser conduzido à Delegacia para prestar esclarecimentos, mas foi liberado. A ação desta sexta-feira ocorreu em várias cidades do Estado e foi uma determinação do Departamento de Polícia do Interior (DPI).
O objetivo é coibir a venda de produtos impróprios para o consumo, bem como a receptação de carne sem procedência oriunda de abigeato. A ação resultou na apreensão de mais de 12 toneladas de carne imprópria para consumo e outros produtos sem procedência, como ovos, laticínios, embutidos e remédios. Também foram apreendidos revólveres, grande quantidade de munição e material utilizado em carneadas.
Foram fiscalizados mais de 120 estabelecimentos comerciais no interior do estado. A ação ocorreu nos municípios de Jaguarão, Marau, Panambi, Candelária, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo, Bagé, São Gabriel, Tramandaí, Osório, Capão da Canoa, Vacaria, Montenegro, Santo Augusto, Alegrete, Caçapava do Sul, Rosário do Sul, Três Passos, Gramado, Canela, Lagoa Vermelha, Lajeado, Estrela e São Jerônimo Três estabelecimentos foram interditados e notificações para regularização foram expedidas pela Vigilância Sanitária.
De acordo com o diretor do Departamento de Polícias do Interior, delegado Fernando Antônio Sodré, esse tipo de operação é de extrema importância, pois mobilizou todas as regiões do interior, retirando grande quantidade de produtos impróprios para o consumo. O chefe de polícia, delegado Emerson Wendt, destaca que essa operação além de trazer benefícios para o consumidor e comerciantes que atendem as exigências legais, também busca inibir cada vez mais a prática do abigeato no estado, bem como o abate e venda clandestina desses produtos.
A Polícia Civil deflagrou na manhã de ontem, 25/11, a Operação Consumo Seguro II Fase, que teve por objetivo combater crimes contra o consumidor. Três supermercados, uma mercearia e um açougue foram alvo da ação. Durante as buscas, duas pessoas foram presas em flagrante e apreendidas mais de 60 quilos de mercadorias, entre carnes, queijos e outros produtos considerados impróprios para consumo.
Na mercearia, localizada na Rua Flores da Cunha, o proprietário, A.E.P.L., de 46 anos foi preso. No local foram encontrados 3kg de charque, 19 kg de linguiça mista, 3,5 kg de polvilho doce, 5 kg de queijo e 5,2 kg de frango temperado. As carnes não possuíam procedência e os demais produtos estavam com o prazo de validade vencido.
No supermercado Ki Preço também foram apreendidos 11,5 kg de carne bovina, 13 kg de linguiça e 2,2 kg de carne suína, também sem procedência. O proprietário A.H.B de 50 anos foi preso. Ambos foram autuados pela prática do crime previsto no Artigo 7º, IX, da Lei 8.137/90 (crimes contra as relações de consumo). O material aprendido ficou sob responsabilidade da Vigilância Sanitária, que participou da ação.
Ao todo, participaram 20 policiais civis e oito agentes de fiscalização da Vigilância Sanitária, divididos em oito viaturas, sob coordenação dos delegados Enio Tassi, Caroline Huber e Alessandra Siqueira.
Primeira fase
A primeira fase da Operação Consumo Seguro foi deflagrada em julho, sob coordenação do delegado Enio Tassi, com participação de 25policiais,tendo como alvo seis supermercados da cidade. Na ocasião, os gerentes de dois estabelecimentos foram presos em flagrante e o gerente de um terceiro chegou a ser conduzido à Delegacia para prestar esclarecimentos, mas foi liberado. A ação desta sexta-feira ocorreu em várias cidades do Estado e foi uma determinação do Departamento de Polícia do Interior (DPI).
O objetivo é coibir a venda de produtos impróprios para o consumo, bem como a receptação de carne sem procedência oriunda de abigeato. A ação resultou na apreensão de mais de 12 toneladas de carne imprópria para consumo e outros produtos sem procedência, como ovos, laticínios, embutidos e remédios. Também foram apreendidos revólveres, grande quantidade de munição e material utilizado em carneadas.
Foram fiscalizados mais de 120 estabelecimentos comerciais no interior do estado. A ação ocorreu nos municípios de Jaguarão, Marau, Panambi, Candelária, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo, Bagé, São Gabriel, Tramandaí, Osório, Capão da Canoa, Vacaria, Montenegro, Santo Augusto, Alegrete, Caçapava do Sul, Rosário do Sul, Três Passos, Gramado, Canela, Lagoa Vermelha, Lajeado, Estrela e São Jerônimo Três estabelecimentos foram interditados e notificações para regularização foram expedidas pela Vigilância Sanitária.
De acordo com o diretor do Departamento de Polícias do Interior, delegado Fernando Antônio Sodré, esse tipo de operação é de extrema importância, pois mobilizou todas as regiões do interior, retirando grande quantidade de produtos impróprios para o consumo. O chefe de polícia, delegado Emerson Wendt, destaca que essa operação além de trazer benefícios para o consumidor e comerciantes que atendem as exigências legais, também busca inibir cada vez mais a prática do abigeato no estado, bem como o abate e venda clandestina desses produtos.
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