Por Franceli Couto Jorge
Após três dias de intensas atividades, o Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe), da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), realizou, na tarde desta quinta-feira, 24, a cerimônia de premiação e encerramento do evento. O 8º Siepe aconteceu entre os dias 22 e 24 de novembro, no Campus Uruguaiana, e reuniu mais de 2 mil participantes.
Foram aprovados para o evento 1.810 trabalhos, sendo que 1.715 participaram das sessões orais e de pôsteres nas categorias de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. O 8º Siepe premiou os 48 melhores trabalhos, sendo 24 na modalidade oral e 24 na modalidade pôster.
Na categoria Ensino foram avaliadas características como o desenvolvimento do assunto, conteúdo e/ou matéria específica relacionada ao ensino-aprendizagem. Os oito melhores trabalhos nesta categoria, na modalidade oral, foram premiados com uma viagem para um evento científico, em 2017, no Rio Grande do Sul e medalha. A premiação foi ofertada pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd).
Os oito melhores trabalhos premiados na categoria Pesquisa e Pós-Graduação, modalidade oral, serão contemplados com uma viagem, com todas as despesas pagas pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi), a Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC) 2017, que ocorrerá em Belo Horizonte, durante a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2017.
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proext) premiou os oito melhores trabalhos na categoria Extensão, modalidade oral, com uma viagem ao 35º Seminário de Extensão Universitária (Seurs), que ocorrerá, em 2017, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
Uma das pesquisas premiadas foi “Narrativas Sônicas do Pampa: Apontamentos Iniciais de uma Pesquisa Etnomusicológica no Bairro Malafaia, Bagé/RS”, do discente do curso de Licenciatura em Música do Campus Bagé, Antoniel Lopes. “Foi incrível ganhar essa premiação para o nosso grupo, já que é um trabalho colaborativo, mostra o empenho do projeto de pesquisa. Acho que isso também ajuda a fomentar a área da pesquisa dentro da música, a parte de etnomusicologia. Além de criar redes e mais linhas de trabalho com colegas de outros locais dessa mesma linha de pesquisa”, afirmou o acadêmico.
Para a docente Graziela Tavares, uma das coordenadoras do 8º Siepe, foi possível melhorar o nível de qualificação dos resumos, que era um dos objetivos da Comissão Organizadora. “A mudança na avaliação dos resumos, não tendo mais duas etapas, fez com que conseguíssemos aumentar, ainda, mais esses índices. Temos que ir melhorando a qualidade dos trabalhos apresentados a cada edição para que ele realmente cumpra o objetivo, que é qualificar o nosso ensino, pesquisa, extensão e a pós-graduação”, afirma.
Graziela também explica que o sistema de similaridade que foi usado esse ano também busca aumentar a qualificação dos resumos apresentados no evento. “É muito sério encontrar alunos plagiando e se autoplagiando, então o índice de similaridade é um dos tópicos que temos que abordar não só no evento, mas na instituição como um todo”.
Na avaliação da coordenadora geral do evento, a administradora Carina Brum, o 8º Siepe foi um sucesso. “Os trabalhos estavam muito bons, a organização, a infraestrutura estava excelente, os palestrantes muito qualificados”, afirma. Carina lamenta o baixo número de participantes nas palestras. “Infelizmente, não tivemos um bom número de participantes nas palestras. Isso temos que rever, a participação dos orientadores, dos avaliadores, dos alunos, dos bolsistas, dos servidores”, diz. Para Carina, a realização do evento só foi possível “porque nós tivemos muitos apoiadores e uma grande equipe com 200 monitores e 50 pessoas na Comissão Organizadora”.
O encerramento oficial do 8º Siepe foi realizado pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Alessandro Girardi, que parabenizou a Comissão Organizadora. “O evento vem sendo qualificado a cada ano. A cada edição a parte científica evolui e o Siepe mostrou o que a Unipampa tem de melhor”, enfatizou. Para o pró-reitor, “o evento já atingiu seu objetivo, que é de congregar toda a universidade. Nos próximos temos que trabalhar para cada vez mais evolui-lo em qualidade”.
Outras atrações do último dia do 8º Siepe
Esta quinta-feira, 24, iniciou com as sessões de apresentações orais e de pôsteres no 8º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe) da Unipampa. Nesta manhã, foram avaliados 307 trabalhos e também ocorreram as visitações ao Planetário.
Às 11h30, o professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Paulo Marcondes, falou sobre as Metodologias Ativas no Ensino Superior. De acordo o docente, um profissional tem um conjunto de competências profissionais em três grandes áreas: conhecimentos, habilidades e atitudes. São essas habilidades que os métodos ativos pretendem desenvolver durante a formação universitária.
Após três dias de intensas atividades, o Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe), da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), realizou, na tarde desta quinta-feira, 24, a cerimônia de premiação e encerramento do evento. O 8º Siepe aconteceu entre os dias 22 e 24 de novembro, no Campus Uruguaiana, e reuniu mais de 2 mil participantes.
Foram aprovados para o evento 1.810 trabalhos, sendo que 1.715 participaram das sessões orais e de pôsteres nas categorias de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação. O 8º Siepe premiou os 48 melhores trabalhos, sendo 24 na modalidade oral e 24 na modalidade pôster.
Na categoria Ensino foram avaliadas características como o desenvolvimento do assunto, conteúdo e/ou matéria específica relacionada ao ensino-aprendizagem. Os oito melhores trabalhos nesta categoria, na modalidade oral, foram premiados com uma viagem para um evento científico, em 2017, no Rio Grande do Sul e medalha. A premiação foi ofertada pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd).
Os oito melhores trabalhos premiados na categoria Pesquisa e Pós-Graduação, modalidade oral, serão contemplados com uma viagem, com todas as despesas pagas pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proppi), a Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC) 2017, que ocorrerá em Belo Horizonte, durante a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2017.
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proext) premiou os oito melhores trabalhos na categoria Extensão, modalidade oral, com uma viagem ao 35º Seminário de Extensão Universitária (Seurs), que ocorrerá, em 2017, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
Uma das pesquisas premiadas foi “Narrativas Sônicas do Pampa: Apontamentos Iniciais de uma Pesquisa Etnomusicológica no Bairro Malafaia, Bagé/RS”, do discente do curso de Licenciatura em Música do Campus Bagé, Antoniel Lopes. “Foi incrível ganhar essa premiação para o nosso grupo, já que é um trabalho colaborativo, mostra o empenho do projeto de pesquisa. Acho que isso também ajuda a fomentar a área da pesquisa dentro da música, a parte de etnomusicologia. Além de criar redes e mais linhas de trabalho com colegas de outros locais dessa mesma linha de pesquisa”, afirmou o acadêmico.
Para a docente Graziela Tavares, uma das coordenadoras do 8º Siepe, foi possível melhorar o nível de qualificação dos resumos, que era um dos objetivos da Comissão Organizadora. “A mudança na avaliação dos resumos, não tendo mais duas etapas, fez com que conseguíssemos aumentar, ainda, mais esses índices. Temos que ir melhorando a qualidade dos trabalhos apresentados a cada edição para que ele realmente cumpra o objetivo, que é qualificar o nosso ensino, pesquisa, extensão e a pós-graduação”, afirma.
Graziela também explica que o sistema de similaridade que foi usado esse ano também busca aumentar a qualificação dos resumos apresentados no evento. “É muito sério encontrar alunos plagiando e se autoplagiando, então o índice de similaridade é um dos tópicos que temos que abordar não só no evento, mas na instituição como um todo”.
Na avaliação da coordenadora geral do evento, a administradora Carina Brum, o 8º Siepe foi um sucesso. “Os trabalhos estavam muito bons, a organização, a infraestrutura estava excelente, os palestrantes muito qualificados”, afirma. Carina lamenta o baixo número de participantes nas palestras. “Infelizmente, não tivemos um bom número de participantes nas palestras. Isso temos que rever, a participação dos orientadores, dos avaliadores, dos alunos, dos bolsistas, dos servidores”, diz. Para Carina, a realização do evento só foi possível “porque nós tivemos muitos apoiadores e uma grande equipe com 200 monitores e 50 pessoas na Comissão Organizadora”.
O encerramento oficial do 8º Siepe foi realizado pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Alessandro Girardi, que parabenizou a Comissão Organizadora. “O evento vem sendo qualificado a cada ano. A cada edição a parte científica evolui e o Siepe mostrou o que a Unipampa tem de melhor”, enfatizou. Para o pró-reitor, “o evento já atingiu seu objetivo, que é de congregar toda a universidade. Nos próximos temos que trabalhar para cada vez mais evolui-lo em qualidade”.
Outras atrações do último dia do 8º Siepe
Esta quinta-feira, 24, iniciou com as sessões de apresentações orais e de pôsteres no 8º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Siepe) da Unipampa. Nesta manhã, foram avaliados 307 trabalhos e também ocorreram as visitações ao Planetário.
Às 11h30, o professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Paulo Marcondes, falou sobre as Metodologias Ativas no Ensino Superior. De acordo o docente, um profissional tem um conjunto de competências profissionais em três grandes áreas: conhecimentos, habilidades e atitudes. São essas habilidades que os métodos ativos pretendem desenvolver durante a formação universitária.
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