A Polícia Civil confirmou ontem, durante entrevista do delegado Rodrigo Duarte ao Jornal CIDADE, a morte do caminhoneiro João Celso Justolin. No dia 6 de maio, ele foi hospitalizado em estado grave na Santa Casa de Caridade, apresentando ferimentos cabeça. Depois de alguns dias, o homem chegou a apresentar melhora, mas posteriormente acabou falecendo. Através do blog do CIDADE, a família de João Celso fez contato conosco, manifestando indignação quanto ao assunto e pedindo ajuda para buscar maiores informações, bem como esclarecer a morte do caminhoneiro. Natural de São Paulo, João Celso estava em Uruguaiana a trabalho. Depois de um longo dia de trabalho, com certo valor em dinheiro recebido pela jornada, o caminhoneiro foi a um bar, nas imediações do Porto Seco, no bairro Maria Betânia. Por lá, em determinado momento, uma moça teria o encontrado caído próximo à escada, com os referidos ferimentos na cabeça. A Brigada Militar foi acionada e o a princípio foi tratado como lesão corporal. A dona do bar teria procurado a Polícia para esclarecer sobre o assunto e relatão então que o homem teria caído da escada. Os dias se passaram e a vítima faleceu. Várias pessoas foram ouvidas e segundo o delegado, todas até então confirmaram que o caminhoneiro estava bêbado e que por isso teria caída da tal escada. Rodrigo Duarte contou ter estado no bar posteriormente a morte da vítima e segundo ele, a escada oferece sérios riscos à segurança. “Estamos investigando o caso e a hipótese de homicídio não é descartada. Contudo, aguardamos por laudos médicos para tomar qual decisão. A escada é realmente perigosa e terá que ser reformada imediatamente. Se a escada foi a responsável pela morte, os proprietários do local serão responsabilizados”, disse o delegado. A 2ª Delegacia de Polícia dá sequencia as investigações.
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