quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Espaço do leitor:

Senhor (a) Diretor(a) deste jornal. Meu nome é PAULO ROBERTO ALVES QUIRINO, moro numa chácara atrás da antiga Transazul a algum tempo e nunca vi uma patrola passar no brete, a mais ou menos 6 anos. Já pedi pra Deus e ao mundo pra alguém olhar pela gente e até agora nada, acho que fomos esquecidos e o pior de tudo isso que é dentro da cidade, mais ou menos atras do cemitério próximo a linha de tiro, é a menor distancia entre a BR 472 e os Bairros Cabo Luiz Quevedo e Tabajara Brites, muita gente vai para o trabalho por esta atalho. Quando chove as crianças não podem ir a escola e os adultos não podem ir ao trabalho por que fica tudo alagado, ficamos isolados da cidade, não tem como sair de lá, nem os moto-taxi querem ir lá pegar a gente. O brete não tem um bico de luz é um breu e cheio de buracos. Quando a gente chega a noite tem que orar para não ser assaltado ou cair num buraco cheio de água. Os buracos já estão virando um açude. As vezes para passar, a gente se dependura na cerca para não passar por dentro da água. Toda vez que passa um carro é problema na certa ou quebra a suspensão, perde o escapamento ou tem problemas elétricos devido a grande umidade que pega das poças de água. Esta semana o meu carro velho pegou fogo na parte elétrica pela segunda vez devido a umidade. Eu venho pedir encarecidamente, façam algo por nós para que possamos mandar as nossas criança para a escola e nós também possamos irmos trabalhar. A minha mulher já esta por perder o serviço devido as faltas. Se alguém acha que estou exagerando é só ir lá conferir quando chover. Já estamos pensando em fazer uma manifestação no centro da cidade ou um abaixo-assinado para sermos atendidos. Eu já mandei e-mail para o prefeito, secretario de obras, vereadores e ninguém nos atendeu. Por favor, precisamos com urgência de cascalhamento e patrolamento do brete. Por favor façam algo por nós e por nossas crianças,também somos brasileiros gaúchos de Uruguaiana. Obrigado.


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