Uruguaiana registrou no último domingo, o sétimo homicídio do ano. André Rigues Ferreira, de 27 anos, foi assassinado com um tiro na nuca, no bairro Prólar, em frente a sua residência, por volta das 22h. O assassino, um adolescente de 17 anos e alcunha Gordo, se apresentou á tarde na Delegacia de Polícia. Ele disse que agiu em legítima defesa e que não teve intenção de matar o amigo. Gordo estava evadido da Fase pela pratica de vários delitos. Já o pedreiro, André, possuía antes registro de ameaça contra ele.
A versão da esposa
Segundo a esposa de André, Franciele, ela e os dois filhos não estavam em casa quando a briga começou. Ela disse que ao chegar a sua residência, por volta das 21h50min, viu que o marido e o tal Gordo discutiam. O marido mandava o amigo embora, pois não queria saber de armas em sua casa. Tentando impedir que os filhos assistissem a discussão, Franciele os colocou para dentro de casa, vindo a escutar apenas os disparos de arma de fogo. Segundo a mulher, Gordo era dono das duas armas utilizadas durante o enfrentamento. A viúva de André diz que ele era um homem bom e que seu único erro foi o de ter confiado na pessoa errada, tratando como amigo, um delinquente. Além da esposa, André deixa os dois filhos.
A versão da esposa
Segundo a esposa de André, Franciele, ela e os dois filhos não estavam em casa quando a briga começou. Ela disse que ao chegar a sua residência, por volta das 21h50min, viu que o marido e o tal Gordo discutiam. O marido mandava o amigo embora, pois não queria saber de armas em sua casa. Tentando impedir que os filhos assistissem a discussão, Franciele os colocou para dentro de casa, vindo a escutar apenas os disparos de arma de fogo. Segundo a mulher, Gordo era dono das duas armas utilizadas durante o enfrentamento. A viúva de André diz que ele era um homem bom e que seu único erro foi o de ter confiado na pessoa errada, tratando como amigo, um delinquente. Além da esposa, André deixa os dois filhos.
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