As sedes das escolas de samba Ilha do Marduque, Bambas da Alegria e Deu Chucha na Zebra foram interditadas na quinta-feira, 9/3, pelo Corpo de Bombeiros de Uruguaiana. Irregularidades teriam motivado o fechamento.
Segundo o analista do Corpo de Bombeiros, responsável pelos planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), Emerson Luiz dos Santos, os locais estavam cadastrados como boates e não escolas de samba. Além disso, não possuíam itens mínimos de segurança, como extintores, saídas de emergência e ainda estavam com os alvarás de funcionamento vencidos. “A renovação dos alvarás deveria ter sido solicitada 60 dias antes do vencimento”, salienta Santos.
Até a manhã de ontem, 10/3, conforme o Corpo de Bombeiros, somente a direção da escola Deu Chucha na Zebra havia estado no quartel a fim de providenciar a desinterdição da agremiação. Ao Jornal CIDADE, o vice-presidente da escola, Marcelo de Moraes Fagundes alegou que a mesma fora liberada na tarde de ontem, depois das adequações. “Como não temos local para montar nosso carnaval, estávamos usando a sede da escola como barracão, mas não tínhamos alvará de funcionamento nesta modalidade. A documentação foi providenciada e já voltamos a trabalhar no local”, disse. Porém, no início da noite de ontem, o Corpo de Bombeiros desmentiu a informação. “Até o momento, nenhuma das agremiações foi liberada”, disse o 1º sargento João Batista de Castro.
Segundo o analista do Corpo de Bombeiros, responsável pelos planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), Emerson Luiz dos Santos, os locais estavam cadastrados como boates e não escolas de samba. Além disso, não possuíam itens mínimos de segurança, como extintores, saídas de emergência e ainda estavam com os alvarás de funcionamento vencidos. “A renovação dos alvarás deveria ter sido solicitada 60 dias antes do vencimento”, salienta Santos.
Até a manhã de ontem, 10/3, conforme o Corpo de Bombeiros, somente a direção da escola Deu Chucha na Zebra havia estado no quartel a fim de providenciar a desinterdição da agremiação. Ao Jornal CIDADE, o vice-presidente da escola, Marcelo de Moraes Fagundes alegou que a mesma fora liberada na tarde de ontem, depois das adequações. “Como não temos local para montar nosso carnaval, estávamos usando a sede da escola como barracão, mas não tínhamos alvará de funcionamento nesta modalidade. A documentação foi providenciada e já voltamos a trabalhar no local”, disse. Porém, no início da noite de ontem, o Corpo de Bombeiros desmentiu a informação. “Até o momento, nenhuma das agremiações foi liberada”, disse o 1º sargento João Batista de Castro.
Karine Ruviaro
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