2017 será um ano melhor para pecuária do que foi 2016. A afirmativa é do diretor da ABS no Brasil, Márcio Nery. Segundo o executivo, o grande impulso para o setor será a queda dos preços de milho e soja, traçando um cenário mais atrativo para o confinamento e melhorando a qualidade do produto final.
Em 2016, os confinadores enfrentaram dificuldades com o preço das raçoes e o volume de animais terminados no cocho registrou queda maior que 20% em algumas regiões. “Vimos também um grande número de fêmeas abatidas, o que não deve acontecer em 2017”, ressalta, acrescentando: “O cenário o final do ano foi muito melhor em comparação com dezembro de 2015, sem dúvida nenhuma; E, em 2017, apesar das dificuldades, o cenário será bem melhor tanto para a pecuária de corte quanto para a de leite”.
No caso da atividade leiteira, outros pontos ainda influenciarão no contexto otimista, como a reabertura do mercado chinês para o produto brasileiro e a redução do estoque de leite em pó estrangeiro.
A receita para o sucesso em 2017, segundo o diretor, é ter foco na gestão da propriedade e menos preocupação com os preços do mercado. “O produtor deve olhar para seu negócio, se atentar para os custos da porteira para dentro e buscar desenvolver uma pecuária mais eficiente, com maiores índices de produtividade”, afirma, lembrando que os rankings com as melhores fazendas do país revelam que muitas conseguiram crescer em 2016, mesmo com os desafios e crise.
E para aumentar a eficiência, os investimentos em genética devem continuar. “A genética exerce um papel fundamental na busca por essa produtividade que garante o lucro para o produtor. O custo é muito baixo diante o resultado que se conquista. Por isso, não há razão para que façam corte em melhoramento”, afirma o diretor da ABS.
O setor ainda aguarda o relatório completo a ser emitido pela Asbia com o desempenho de 2016, mas é esperado aumento em comparação com o ano anterior. “E temos confiança que em 2017, as vendas de sêmen serão ainda melhores”, acredita.
Com informações da ABS.
Em 2016, os confinadores enfrentaram dificuldades com o preço das raçoes e o volume de animais terminados no cocho registrou queda maior que 20% em algumas regiões. “Vimos também um grande número de fêmeas abatidas, o que não deve acontecer em 2017”, ressalta, acrescentando: “O cenário o final do ano foi muito melhor em comparação com dezembro de 2015, sem dúvida nenhuma; E, em 2017, apesar das dificuldades, o cenário será bem melhor tanto para a pecuária de corte quanto para a de leite”.
No caso da atividade leiteira, outros pontos ainda influenciarão no contexto otimista, como a reabertura do mercado chinês para o produto brasileiro e a redução do estoque de leite em pó estrangeiro.
A receita para o sucesso em 2017, segundo o diretor, é ter foco na gestão da propriedade e menos preocupação com os preços do mercado. “O produtor deve olhar para seu negócio, se atentar para os custos da porteira para dentro e buscar desenvolver uma pecuária mais eficiente, com maiores índices de produtividade”, afirma, lembrando que os rankings com as melhores fazendas do país revelam que muitas conseguiram crescer em 2016, mesmo com os desafios e crise.
E para aumentar a eficiência, os investimentos em genética devem continuar. “A genética exerce um papel fundamental na busca por essa produtividade que garante o lucro para o produtor. O custo é muito baixo diante o resultado que se conquista. Por isso, não há razão para que façam corte em melhoramento”, afirma o diretor da ABS.
O setor ainda aguarda o relatório completo a ser emitido pela Asbia com o desempenho de 2016, mas é esperado aumento em comparação com o ano anterior. “E temos confiança que em 2017, as vendas de sêmen serão ainda melhores”, acredita.
Com informações da ABS.
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