Grupo fechará frigorífico e resiste a liberar fábrica para operação de outras empresas
Gabriela Barcellos
Na quinta-feira, 22/12, o Ministério Público do Trabalho (MPT) se reuniu com o MFB Marfrig Frigoríficos Brasil S.A. (Alegrete) e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Alegrete, em uma tentativa de mediar um acordo a respeito do anúncio da Marfrig de que demitirá, a partir de 2 de janeiro, os 648 empregados da planta.
A empresa confirmou a decisão de encerrar as atividades do frigorífico e de manter o controle das instalações, locadas do frigorífico Mercosul, até 2031. Responsável pela mediação, a procuradora do Trabalho, Fernanda Arruda Dutra, propôs que a empresa transferisse a operação da planta a empresas interessadas. A empresa afirma não planejar a transferência da operação a terceiros, mas que empresas interessadas podem encaminhar propostas.
Sobre as demissões, a Marfrig propôs ao sindicato o pagamento, aos trabalhadores, de valores rescisórios, mais três cestas básicas. Estes termos não foram aceitos pelo sindicato e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação e Afins (CNTA-Afins). De acordo com o procurador do Trabalho Ricardo Garcia, que também presidiu a audiência, o problema posto pelo fechamento da planta não é apenas operacional ou econômico, mas também comunitário, pois o desemprego gerado com o fechamento abalaria a economia da cidade. A Marfrig é a segunda maior empregadora do Município, ficando atrás apenas da Prefeitura Municipal.
Em janeiro de 2015, o frigorífico teve seu fechamento impedido por liminar, e em fevereiro do mesmo ano firmou acordo judicial, comprometendo-se a manter as atividades em Alegrete por um ano. Participaram da audiência representantes da empresa, dos sindicatos de Alegrete e de São Gabriel, da CNTA, do Ministério do Trabalho (MT) e da Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento.
Na quinta-feira, 22/12, o Ministério Público do Trabalho (MPT) se reuniu com o MFB Marfrig Frigoríficos Brasil S.A. (Alegrete) e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Alegrete, em uma tentativa de mediar um acordo a respeito do anúncio da Marfrig de que demitirá, a partir de 2 de janeiro, os 648 empregados da planta.
A empresa confirmou a decisão de encerrar as atividades do frigorífico e de manter o controle das instalações, locadas do frigorífico Mercosul, até 2031. Responsável pela mediação, a procuradora do Trabalho, Fernanda Arruda Dutra, propôs que a empresa transferisse a operação da planta a empresas interessadas. A empresa afirma não planejar a transferência da operação a terceiros, mas que empresas interessadas podem encaminhar propostas.
Sobre as demissões, a Marfrig propôs ao sindicato o pagamento, aos trabalhadores, de valores rescisórios, mais três cestas básicas. Estes termos não foram aceitos pelo sindicato e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação e Afins (CNTA-Afins). De acordo com o procurador do Trabalho Ricardo Garcia, que também presidiu a audiência, o problema posto pelo fechamento da planta não é apenas operacional ou econômico, mas também comunitário, pois o desemprego gerado com o fechamento abalaria a economia da cidade. A Marfrig é a segunda maior empregadora do Município, ficando atrás apenas da Prefeitura Municipal.
Em janeiro de 2015, o frigorífico teve seu fechamento impedido por liminar, e em fevereiro do mesmo ano firmou acordo judicial, comprometendo-se a manter as atividades em Alegrete por um ano. Participaram da audiência representantes da empresa, dos sindicatos de Alegrete e de São Gabriel, da CNTA, do Ministério do Trabalho (MT) e da Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento.
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