Daiany Mossi
A crise no hospital Santa Casa de Uruguaiana está longe de ser resolvida. A afirmação pode ser feita com base nas declarações do administrador do hospital aos vereadores, feita na última quinta-feira, durante visita ao Parlamento.
Convidado pelo vereador Fernando Tarrago, Geovane Cravo se pronunciou quanto às dívidas existentes, informando que remontam a mais de R$ 40 milhões, parte dela vinculada ao período da intervenção municipal, que nunca honrou compromissos relacionados com as obrigações, tais como imposto de renda e fundo de garantia, por exemplo.
Para o administrador o momento é delicado, pois Estado e Município não estão repassando recursos em dia ao hospital. “Pedimos a compreensão de nossos colaboradores neste momento delicado”, disse Geovane.
Inchaço
O quadro de pessoal conta hoje com 750 funcionários, dos quais 140 em licença. Em 2005, eles eram pouco mais de 400. O aumento está ligado aos novos serviços implantados desde então. “De lá para cá agregamos serviços que não existiam na instituição”, disse Cravo. “Houve o aumento do número de leitos da UTI e UTI Neo-Natal, a criação da Cardiologia e implantação da Clínica Renal”, acrescenta. “De fato, o acréscimo no quadro funcional está vinculado ao aumento no número de serviços implantados ou redimencionados à instituição nesse período”, finalizou.
Salários
Nesta semana, os funcionários do hospital privado protestaram contra as autoridades públicas.
A crise no hospital Santa Casa de Uruguaiana está longe de ser resolvida. A afirmação pode ser feita com base nas declarações do administrador do hospital aos vereadores, feita na última quinta-feira, durante visita ao Parlamento.
Convidado pelo vereador Fernando Tarrago, Geovane Cravo se pronunciou quanto às dívidas existentes, informando que remontam a mais de R$ 40 milhões, parte dela vinculada ao período da intervenção municipal, que nunca honrou compromissos relacionados com as obrigações, tais como imposto de renda e fundo de garantia, por exemplo.
Para o administrador o momento é delicado, pois Estado e Município não estão repassando recursos em dia ao hospital. “Pedimos a compreensão de nossos colaboradores neste momento delicado”, disse Geovane.
Inchaço
O quadro de pessoal conta hoje com 750 funcionários, dos quais 140 em licença. Em 2005, eles eram pouco mais de 400. O aumento está ligado aos novos serviços implantados desde então. “De lá para cá agregamos serviços que não existiam na instituição”, disse Cravo. “Houve o aumento do número de leitos da UTI e UTI Neo-Natal, a criação da Cardiologia e implantação da Clínica Renal”, acrescenta. “De fato, o acréscimo no quadro funcional está vinculado ao aumento no número de serviços implantados ou redimencionados à instituição nesse período”, finalizou.
Salários
Nesta semana, os funcionários do hospital privado protestaram contra as autoridades públicas.
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