 |
| Crédito: Gabriela Barcellos/JC |
Desde às 00h de hoje, 6/11, agentes da Polícia Civil estão em greve. O movimento é motivado pelo não pagamento dos salários por parte do Governo do Estado. Com o pagamento em cotas, os servidores da Polícia Civil ainda não receberam e a previsão é de que os salários sejam quitados somente no dia 14.
Diante deste cenário, a Ugeirm/Sindicato, que representa os inspetores e escrivães decidiu pelo movimento de greve em assembleia geral na quarta-feira, 1/11. De acordo com o inspetor Luiz Felipe Robales, a greve somente não foi deflagrada no dia seguinte porque se faz necessária a comunicação previa às autoridades (governo do Estado e Chefia de Polícia) de que a categoria irá fazer greve.
Robales explica que durante o período de greve, que acabará assim que os servidores receberem seus salários, somente serão atendidas ocorrências de urgência, como homicídios e latrocínios. “Os crimes cujo registro pode ser feito pela internet, orientamos que a população utilize essa ferramenta. O que não puder ser feito por lá, e não for urgência, vai ter que esperar”, explica ele.
Por força de lei, será mantido o efetivo de 30% dos servidores nas delegacias, a fim de que a greve não seja declarada ilegal.
Diante deste cenário, a Ugeirm/Sindicato, que representa os inspetores e escrivães decidiu pelo movimento de greve em assembleia geral na quarta-feira, 1/11. De acordo com o inspetor Luiz Felipe Robales, a greve somente não foi deflagrada no dia seguinte porque se faz necessária a comunicação previa às autoridades (governo do Estado e Chefia de Polícia) de que a categoria irá fazer greve.
Robales explica que durante o período de greve, que acabará assim que os servidores receberem seus salários, somente serão atendidas ocorrências de urgência, como homicídios e latrocínios. “Os crimes cujo registro pode ser feito pela internet, orientamos que a população utilize essa ferramenta. O que não puder ser feito por lá, e não for urgência, vai ter que esperar”, explica ele.
Por força de lei, será mantido o efetivo de 30% dos servidores nas delegacias, a fim de que a greve não seja declarada ilegal.
Gabriela Barcellos
0 comentários:
Postar um comentário